Em 2019, pelo menos 25 casos de violência sexual contra crianças já foram registrados no município de Codó. O número de violência é considerado bem maior em relação ao mesmo período do ano passado.
De acordo com dados disponibilizados pelo Conselho Tutelar, na maioria dos casos o agressor é alguém da própria família. Apesar dos números serem considerados alarmantes para o Conselho Tutelar, eles nunca são equivalentes aos dos criminosos sexuais punidos em Codó. A maioria continua respondendo a processos em liberdade.
A Legislação atual diz que não precisa que o ato seja consumado para que seja considerado estupro. O crime de estupro consiste em constranger alguém mediante violência ou ameaça a ter conjunção carnal ou permitir que com ele se pratique qualquer ato libidinoso.