Bandeiras na portaria do Instituto de Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), anunciavam mais ocupação.
Os servidores foram proibidos de entrar no estabelecimento durante o protesto que durou o dia inteiro.
Os líderes quilombolas pedem além de mais segurança, a retirada da emenda constitucional que passaria do Executivo para o Judiciário a decisão de processos de áreas quilombolas e indígenas.
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