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21/09/2018 às 09h12min - Atualizada em 21/09/2018 às 09h12min

UEMA diz que caso de jovem feita refém pelo ex-namorado foi imprevisível

- Redação

A Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) divulgou uma nota nesta quinta-feira (20), falando sobre o caso do jovem de 18 anos que invadiu o campus da unidade de Balsas, na última quarta-feira (19). O jovem, que não aceitava o fim do relacionamento com uma aluna da instituição, invadiu a sala de aula onde estava Laís da Conceição Mota, 18 de anos e a fez refém.

Em nota, a UEMA disse que Paulo Ricardo Lima seguiu até uma sala de aula do curso de Matemática, onde a jovem estava e sacou uma arma de fogo, pediu a saída do professor e dos alunos, ficando apenas com a ex-namorada, sob ameaça. Ao ser acionada, a Polícia Militar esvaziou o Campus e deu início às negociações, horas depois, Paulo Ricardo se rendeu e liberou a jovem.

Ainda segundo a nota, a instituição de ensino disse que o caso, “foi imprevisível, sem precedentes na história institucional”. Afirmou ainda, que “na hora do ocorrido havia dois vigilantes terceirizados prestando serviços ao campus, os quais agiram dentro do limite de suas atribuições e contribuíram com a resolução pacífica da questão”.

A Universidade disse repudiar qualquer forma de violência, ameaça, tortura física ou psicológica, que atente contra a integridade da pessoa humana e que a procuradoria jurídica da UEMA vai acompanhar os desdobramentos do caso junto à polícia.

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