A polícia começou nesta segunda-feira (6), a colher os depoimentos de vizinhos e familiares da menina Alanna Ludmila, de 10 anos, estuprada e morta por asfixia pelo ex-padrasto, Robert Serejo, que confessou o crime na tarde do último sábado (4). Com os novos depoimentos, os investigadores buscam verificar a veracidade da versão apresentada pelo réu confesso, de que teria praticado o crime sozinho.
O objetivo da polícia é checar as informações repassadas por Robert em seu depoimento, e responder perguntas que permanecem sem respostas, como quem deu cobertura para sua fuga e onde ficou foragido durante o período em que foi procurado pela polícia.
De acordo com a delegada responsável pelo caso, Viviane Azambuja, a comissão que investiga o caso se reuniu na última segunda-feira (6), para avaliar o que foi apurado do caso até agora, e que outros depoimentos poderão ser colhidos ao longo da semana.
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