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20/08/2013 às 09h15min - Atualizada em 20/08/2013 às 09h15min

Semcas discute prevenção e erradicação do trabalho infantil durante plenária

O encontro, que reuniu, além dos integrantes do Fórum, conselheiros tutelares e o promotor da Infância e Juventude Marcio Tadeu, teve o objetivo de discutir o fluxo de atendimento de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil

SECOM | Prefeitura de São Luís
A Secretaria da Criança e Assistência Social (Semcas) recebeu, nesta segunda-feira (19), a plenária mensal do Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil no Maranhão (Fepetima). 
 
O encontro, que reuniu, além dos integrantes do Fórum, conselheiros tutelares e o promotor da Infância e Juventude Marcio Tadeu, teve o objetivo de discutir o fluxo de atendimento de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil.
 
Ao dar as boas-vindas, a titular da Semcas, Andréia Lauande, lembrou que São Luís já foi referência nas ações de enfrentamento ao trabalho infantil no Brasil. “Desde o inicio desta gestão que estamos fazendo o reordenamento dos serviços, temos dado uma atenção especial ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, em que está inserido o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)”, declara Andréia Lauande.
 
Diferente das demais plenárias, esta contou a presença de conselheiros tutelares. A secretária executiva do Fepetima, Lissandra Leite, explicou a importância de organizar uma reunião ampliada: “É importante oferecer um atendimento qualificado e correto à vítima do trabalho infantil e saber como responsabilizar o explorador, juntos definimos um fluxo”.
 
É o conselheiro tutelar e os técnicos de referencia dos CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) que atendem crianças e adolescentes que trabalham e precisam estar prontos para lidar com esses casos.
 
O Promotor da Infância e Juventude, Marcio Tadeu, destacou que são importantes estratégias como a da Fepetima, já que o Brasil tem o compromisso de erradicar o trabalho infantil até 2015. “O PETI é antigo e precisa periodicamente ser reavaliado. A necessidade aumenta para enfrentar formas de trabalhos informais, que surgirão grandes oportunidades com os grandes eventos que o Brasil irá sediar”, lembrou o promotor.

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