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30/09/2014 às 10h31min - Atualizada em 30/09/2014 às 10h31min

Bancários em greve

A categoria realiza paralisação por tempo indeterminado

- emaranhense.com
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indetermiando. A classe decidiu realizar a paralisação na Assembléia realizada na última quinta-feira (25).A categoria ainda aguarda negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).


Os trabalhadores reivindicam reajuste de 12,5%, sendo 5,8% de aumento real. Eles também pedem Participação no Lucros e Resultados (PLR) de três salários, além de uma parcela adicional de R$ 6.247, piso de R$ 2.979,25 e vales alimentação, refeição, décima terceira cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 724. No último sábado (27), os bancos haviam elevado o índice de reajuste de 7% para 7,35% para os salários e de 7,5% para 8% para os pisos, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).

Cordeiro lembrou ainda que a categoria reivindica mudanças nas cláusulas sociais. Dentre elas, está a alteração na cobrança de metas que devem ser alcançadas pelos empregados. O presidente da Contraf alertou que vários profissionais sofrem problemas de saúde em função da pressão para atingir metas de produtividade. “O bancário não pode empurrar produtos que o cliente não quer, fazer venda casada. Os bancários acabam levando essa pressão para dentro de casa, da família. Se não cumprem a meta, são demitidos. São 18,6 mil bancários afastados por problemas psíquicos”.

Procurada pela reportagem, a Fenaban não foi encontrada para comentar a confirmação da greve. O diretor de relações do trabalho Federação Brasileira de Bancos (Febraban), entidade a qual a Fenaban é vinculada, valorizou a última proposta oferecida, em declaração publicada no Febraban. “Observamos neste processo um debate maduro e a proposta apresentada viabiliza uma negociação célere para o fechamento de um acordo”.


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