Às vésperas do Carnaval, a cidade permanece parada em meio a impasse entre trabalhadores, empresários e prefeitura. Nas principais vias da Grande Ilha, pedestres escasseiam, paradas de ônibus estão praticamente vazias, mesmo após a determinação judicial de circulação de 50% dos ônibus. Passageiros aguardam por transporte alternativo, com passagens chegando a 10 reais. Seu Petrônio, por exemplo, desembolsou mais de 20 em mototáxi para buscar um remédio. Nesta quarta-feira, uma reunião entre o sindicato das empresas de transporte e a prefeitura ocorreu na sede da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte, visando criar uma nova contraproposta para atender às demandas dos rodoviários. Segundo nota do Ministério Público do Trabalho, a reunião anterior não resultou em acordo. Uma nova tentativa de conciliação está marcada para a tarde de hoje na sede do MPT.