Um homem identificado Adriano Alves de Oliveira, de 30 anos que foi a júri nesta quarta-feira (15), pelo assassinato da ex-mulher, Andressa de Oliveira Araújo, foi condenado a mais de 22 anos de reclusão.
O julgamento terminou com a sentença que condenou o réu confesso a uma pena definitiva de 22 anos, cinco meses e 15 dias de reclusão em regime fechado, pelo homicídio qualificado. O réu também foi condenado a um ano e 10 dias de detenção pelo crime de porte ilegal de arma de fogo.
O crime foi praticado em maio do ano passado, no Parque Amazonas, Imperatriz. Segundo a polícia, o casal estava separado havia dois meses e Adriano tentava reatar o relacionamento, mas Andressa não aceitava.
Antes de assassinar a mulher, o acusado fez várias ameaças. No dia do crime, Adriano teria ligado para a mulher pedindo para ver os filhos e ela concordou. Na residência dos pais da ex-mulher, Adriano discutiu com a ex-campanheira e efetuou dois disparos, que não acertaram a mulher, que entrou em luta corporal com o acusado. Após se defender, Andressa ainda tentou fugir, mas acabou sendo atingida no peito. A ser atingida e cair no chão, o homem ainda disparou dois tiros contra o rosto da vítima que não resistiu e morreu no local.
Depois de cometer o crime o suspeito fugiu, mas foi preso três dias depois no mesmo bairro onde tudo aconteceu. Em depoimento, Adriano confessou friamente o assassinato alegando ciúmes, por saber que a vítima estava em outro relacionamento.
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