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20/03/2018 às 09h41min - Atualizada em 20/03/2018 às 09h41min

Acusados de assassinar adolescente são apresentados na SSP

- Redação

A Polícia Civil do Maranhão apresentou na tarde desta segunda-feira (19), na sede da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-MA), os acusados de participarem do assassinato da jovem Lorena Luiza da Silva Furtado, 16 anos, morta em maio de 2017.

Foto: Divulgação (Lorena Luiza da Silva Furtado, 16 anos, morta em maio de 2017)

Os envolvidos no caso foram identificados como: Paulo de Sousa Cardoso; Adjardson de Mesquita Magalhães; Ronald dos Anjos Freitas; Whalison Diego Silva dos Santos; Márcio Serejo; e Hirlan Vale de Mesquita, apontado como chefe de uma facção criminosa e segunda a polícia seria quem teria dado a ordem assassinar a adolescente.

De acordo com a polícia, os acusados declararam que no dia 6 de maio de 2017 Lorena foi a uma casa de festa em São José de Ribamar e se encontrou com eles. Depois da meia noite, eles a convidaram para ir a residência de um dos acusados, conhecido como “Éric Boladão”, na Vila Luís Fernando. Lá passaram o restante da madrugada consumindo drogas, até que em determinado momento Lorena teria declarado ser integrante de uma facção rival.

Depois da declaração de Lorena, “Éric Boladão” se deslocou até a casa de Hirlan Vale, traficante local, e comunicou que tinha uma integrante do Comando Vermelho com eles. Foi quando Hirlan decretou a morte de Lorena.

Segundo os próprios acusados, nove pessoas participaram do crime, sendo sete adultos e dois adolescentes. E que mataram a adolescente com golpes de barra de ferro.

 

Ossada encontrada

No último dia 9, as ossadas da adolescente foram encontradas em um matagal no bairro Luís Fernando, em Paço do Lumiar. A polícia chegou aos restos mortais de Lorena, após a prisão de dois suspeitos, sendo que um deles confessou o crime e levou os policiais até o local onde o corpo foi enterrado.

A polícia segue investigando o caso, em busca de identificar o local da execução para recolher material orgânico e confirmar ou não a versão dos detidos.

Segundo Instituto de Criminalística e Medicina Legal (Icrim), foi necessário fazer a sobreposição de imagem para saber se o sorriso da Lorena coincidia com os achados da ossada.

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