A Justiça do Maranhão por meio da Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF), decidiu anular a prisão preventiva de Luiz Marques Barbosa Júnior e converter a prisão preventiva em domiciliar de Mariano de Castro. Luiz e Marino estão presos desde o mês passado, em razão das investigações feitas na Operação Pegadores, deflagrada pela Polícia Federal, que investiga desvios milionários na Saúde do Maranhão desde 2015. A sessão foi formada pelos desembargadores Ney Bello Filho, Mônica Sifuentes e Leão Alves.
Com a decisão, Mariano de Castro será monitorado por uma tornozeleira eletrônica. A Justiça determinou ainda que os dois não podem manter contato com nenhuma pessoa que está sendo investigada na Operação Pegadores.
No último dia 24 de novembro, a Prefeitura de Coroatá exonerou Mariano de Castro que era até então, coordenador geral do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
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