Durante a entrevista o Pastor Aranha falou sobre os seus trabalhos prestados à FEBEM e FUNAC. Segundo o Pastor, o sistema atual não é suficiente para ressocializar os jovens e adultos e não acha que a diminuição da maioridade penal seja solução para o problema.
Durante o período em que trabalhou na FEBEM, o uso da cola era um dos principais problemas enfrentados por ele e sua equipe, a situação se agravou e hoje o craque é o maior problema.
Para o pastor, a melhor saída para ressocializar esses jovens é desenvolver programas que previnam o acesso dele às drogas e atividades extra escolares como profissionalização, inclusam em projetos artíticos e de esporte, gerando renda e socialização.
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