Adiado para o dia 9 de junho, às 8h, o júri agendado para esta quarta-feira (28), na Comarca de Imperatriz, quando seria julgado o réu Doalcei Silva Menezes, o “Camargo”, acusado de atear fogo na companheira, Elielda Miranda de Almeida. Segundo informações da secretaria judicial da 2ª Vara Criminal de Imperatriz, que promoveria o julgamento, o adiamento se deu em função da ausência de uma testemunha que não teria sido localizada. O crime aconteceu no dia 17 de março de 2013.
Segundo relatos das testemunhas, o casal convivia há pelo menos um ano e mantinha uma relação conturbada, com agressões frequentes entre os dois. Elielda era mãe de dois filhos de outras duas uniões.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, no dia do crime Elielda e Doalcei passaram a tarde na casa de uma amigo do casal, onde fizeram uso de bebida alcoólica, onde discutiram. A discussão teria se estendido até o imóvel do casal, onde “repentinamente o acusado pegou um garrafa de álcool e jogou o produto inflamável em sua companheira, ascendendo em seguida um isqueiro, iniciando-se um incêndio no corpo da vítima”, diz a denúncia. Elielda teve 49,5% do corpo queimado. Segundo relatos das testemunhas, o casal convivia há pelo menos um ano e mantinha uma relação conturbada, com agressões frequentes entre os dois. Elielda era mãe de dois filhos de outras duas uniões.