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30/05/2014 às 09h27min - Atualizada em 30/05/2014 às 09h27min

Plano de Ação contra Leishmaniose é tema de encontro promovido pela SES

O encontro termina nesta sexta-feira (30), no Litorânea Praia Hotel

SES

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) reúne técnicos do Programa Estadual de Controle da Leishmaniose Visceral da Secretaria Adjunta de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, gestores municipais e das 18 Unidades Regionais de Saúde para definir as diretrizes do Plano de Ação para o Controle da Leishmaniose Visceral no Maranhão. O encontro termina nesta sexta-feira (30), no Litorânea Praia Hotel.

 A coordenadora do Programa Estadual de Controle da Leishmaniose Visceral, Luzia Ilka Oliveira Nakashima e o técnico do Ministério da Saúde, Lucas Edel Donato, da Unidade Técnica de Vigilância de Doenças de Transmissão Vetorial, apresentam, durante os dois dias de encontro, um diagnóstico da situação da Leishmaniose Visceral no Brasil, e principalmente, no Maranhão. No Maranhão, atualmente, 24 municípios foram classificados com transmissão intensa e 13 municípios com transmissão moderada.

 "Nosso principal objetivo é repassar a situação dos municípios com transmissão moderada, transmissão intensa, e de situação de surto para que eles possam, com o nosso apoio institucional, elaborar o Plano de Ação para o Controle da Leishmaniose Visceral no Maranhão", destacou Ilka Oliveira Nakashima.

 Crescente problema de saúde pública no Brasil, a Leishmaniose Visceral (LV), também conhecida popularmente como calazar, é uma doença crônica e, quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos. Segundo os critérios de classificação de áreas para o controle da transmissão de leishmaniose visceral adotados pelo Ministério da Saúde, os municípios foram divididos em três classes: transmissão esporádica, transmissão moderada e de transmissão intensa.

SAIBA MAIS

A Leishmaniose Visceral (LV) foi primariamente uma zoonose, caracterizada como doença de caráter eminentemente rural. Mais recentemente vem se expandido para áreas urbanas de médio e grande porte e se tornou um problema de saúde pública no país e em outras áreas do continente americano, sendo uma endemia em franca expansão geográfica. É uma doença crônica, caracterizada por febre de longa duração, perda de peso, anemia, dentre outras manifestações.


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