Mesmo diante da crise carcerária em São Luís, agentes penitenciários amanheceram em greve nesta quarta-feira (29). O protesto é contra uma portaria que limita a atuação dos a gentes concursados a escolta de presos.
Eles reivindicam mais vagas para a categoria, já que a segurança dos presídios é feita em grande parte por uma empresa terceirizada.
Pela tarde começou a segunda etapa do Mutirão Carcerário no Complexo de Pedrinhas, o trabalho não pode ser acompanhado pela imprensa.
Nesta fase, 21 defensores do Maranhão e 34 de outros estados, realizam atendimento individual a cada detento. A estimativa é que seja analisados mais de mil processos de presos provisórios e definitivos.
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