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05/06/2019 às 08h58min - Atualizada em 05/06/2019 às 08h58min

Governo chileno diz que vai reforçar a sinalização turística no local onde as crianças brasileiras morreram

Nesta terça-feira (4), o governo chileno afirmou que vai reforçar a instalação de placas que alertem sobre os riscos nas imediações do reservatório El Yéso, local onde uma rocha se desprendeu da montanha e matou duas meninas brasileiras.

O serviço nacional de turismo do chile (Sernatur) disse, em comunicado, que convocou reunião com os responsáveis pelo parque para discutir formas a fim de evitar novos acidentes.

O reservatório fica na região do Cajón del Maipo, área montanhosa perto da capital do Chile, Santiago. O conselheiro municipal Alejandro Hormazabal, que presenciou o desastre, afirmou que não havia placas ou avisos para impedir o trânsito de pessoas na região de El Yéso.  

De acordo com a Sernatur, há uma barreira para impedir a passagem de ônibus e outros veículos a partir do quilômetro 21,7 da estrada que leva ao reservatório. O próprio órgão, vinculado ao governo chileno, também diz que os turistas costumam seguir a pé em direção a um mirante, local onde estavam as famílias brasileiras, segundo uma testemunha.

Após o ocorrido, o governo chileno fechou a rodovia de acesso ao reservatório El Yéso. Parte dela foi reaberta para veículos nesta noite, informou o governo da província de Cordillera.


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